Resumo
Discute-se a política patrimonial brasileira tendo como foco a questão do patrimônio arquivístico, sua constituição, seu alargamento conceitual e a dinâmica de sua existência enquanto produção de sentido. Discorre-se sobre questões legais da política patrimonial e o diálogo com premissas conceituais que permeiam o olhar da compreensão do patrimônio arquivístico, como lugar de memória, de sentido testemunhal e de transmissão cultural. Acrescenta-se a essa discussão o caráter intrínseco ligado ao campo de estudo patrimonial que é o da representatividade das diversas manifestações culturais e sociais, contempladas numa política pública que considere todas as narrativas.