O debate teórico e conceitual do campo dos arquivos é fundamental para que se possa repensar o papel dos documentos arquivísticos. A partir da apresentação de algumas vertentes da área, o objetivo do presente artigo é refletir sobre a função política e social dos acervos documentais. Na medida em que são investidos de um pretenso acesso a “verdades”, tornam-se ferramentas estratégicas na disputa de construção da memória.