Resumo
Este artigo investiga as relações entre cinema documentário, memória histórica e o lugar do espectador diante das imagens do mundo contemporâneo. Utiliza o filme de Andrea Tonacci, Serras da Desordem (2004), para pensar essas relações assim como a prática múltipla do “documentário”, entre arquivo, testemunha, demonstração sociológica, registro ou puro voyeurismo.