A preservação digital é uma preocupação crescente para instituições. Iniciativas relacionadas à preservação digital remontam à década de 1970 e, com maior intensidade, à década de 1990. A aplicação de modelos de maturidade, como o Digital Preservation Capability Maturity Model (DPCMM) e o Digital Preservation Capability (DPC) RAM, é importante para avaliar e melhorar a capacidade de preservação digital. Este trabalho analisa como esses modelos podem ser aplicados como etapas iniciais para instituições que estão implementando repositórios digitais de preservação. Exploramos a estrutura desses modelos, suas componentes chave e a metodologia para sua aplicação, destacando os benefícios e desafios no contexto institucional, além de discutir a relevância das normas ISO 14721 e ISO 16363 nestes modelos.