Resumo
Partindo da evolução histórica da instituição municipal hispânica e de seus arquivos, procurei centrar os problemas gerais que os afetam a partir da experiência de uma província espanhola, a de Sevilha. Os pontos de vista expostos podem servir como referência em qualquer país, levando em conta que: um arquivo não é distinto de outro; não há nada mais parecido com um arquivo municipal que outro arquivo municipal; há fatores externos e internos que estabelecem grandes diferenças entre o arquivo municipal de uma grande cidade e o de um município de população escassa, Insistirei sobre duas questões importantes - a busca de um modelo de quadro de classificação de fundos municipais e a necessidade de encontrar soluções práticas que transformemos depósitos de documentos municipais em serviços de arquivo. Os "archiveros de zona" são uma experiência sevilhana que está tornando possível o slogan "muitos arquivos com poucos arquivistas".