Resumo
Este ensaio discute a relação das palavras com um circuito de significados que compreende ações e objetos. Meu pensamento é conformado pelos problemas especiais do fazer história oral sobre movimentos culturais profissionalizados. Inicio com um modelo que insere as formas expressivas em um circuito de comunicação que passa por diversos locais. Em seguida, pondero as limitações impostas à história oral por seu enfoque nas narrativas verbais, que ela considera a mais clara expressão de um assunto. Concluo com uma proposta utópica para descentralizarmos a coleta de narrativas como a principal atividade do trabalho de história oral.