Resumo
O artigo analisa o movimento associativo dos arquivistas no Brasil sob duas perspectivas: o enfoque político e a produção científica nos formatos de periódicos, publicações técnicas e Anais dos eventos científicos. A pesquisa, de caráter exploratório, adota a abordagem de Souza (2011) e as contribuições de Silva e Orrico (2012 e 2015), Pupim e Madio (2013) e Melo e Cardoso (2018). Como resultado observa-se que o movimento associativo carece de associações profissionais em todos os estados da federação. Na vertente da produção técnica e científica, percebe-se um desequilíbrio em termos quantitativos decorrentes da extinção de periódicos publicados inicialmente.