Resumo
Afirma que uma política nacional de eliminação de papéis e de identificação dos preserváveis, em caráter permanente, é matéria de máximo interesse para o Arquivo Nacional, e para os que labutam na área de arquivos. Afirma ainda que o historiador, economista, pesquisador social e outros, interessaria saber que documentos são eliminados nas várias áreas da administração e com que séries poderão contar para futuras pesquisas. Analisa a situação dos arquivos das repartições federais e faz reparos á sistemática adotada de guardar indiscriminadamente todos os papéis, julgando que as leis que regulamentam a microcopia foram mal interpretadas e que é imperiosa a seleção de documentos antes da sua aplicação, citando a legislação sobre o assunto. Aborda os problemas encontrados, na direção do Arquivo da Câmara dos Deputados, para avaliação de documentos com vistas á eliminação e traça de modo sucinto a sistemática adotada naquele Órgão. Refere-se ao convênio firmado entre os Ministérios competentes e a Fundação Getúli