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A experiência de arquivamento intermediário em escritórios de advocacia de Belo Horizonte, na ótica da gestão de documentos: estudo de casos múltiplos
Descreve e discute os critérios de arquivamento intermediário de documentos administrativos e processuais em três escritórios de advocacia de Belo Horizonte sob a ótica da gestão de documentos. Os resultados revelaram que problemas de espaço foram preponderantes para adoção de arquivamento intermediário em espaços fora das dependências dos escritórios, sendo adotadas as seguintes alternativas: arquivamento de processos em depósito não localizado na área nobre da cidade e de propriedade do escritório; “arquivo morto” para arquivamento de processos em sala situada na área central da cidade e de propriedade do escritório; e depósito para guarda terceirizada dos documentos dos setores de RH e Contabilidade/Financeiro. O que se observou, sem a intenção de se fazer generalizações, foi que a decisão de adoção de espaços para arquivamento de documentos onde o m2 é mais barato não quer dizer que foi calcada na intervenção do ciclo vital dos documentos, não alcançando, assim, a plenitude dos benefícios trazidos pela adoção da sistemática da avaliação e do arquivamento intermediário sob a ótica da gestão de documentos.