Resumo
Geralmente abundantes nos arquivos pessoais, os recortes de jornal tendem a ser negligenciados no que diz respeito ao tratamento documental. Neste trabalho, discutimos a condição marginal destes documentos a partir dos artifícios classificatórios e descritivos que vêm sendo empregados nos quadros de arranjo e nos instrumentos de pesquisa. Além disso, discutimos a importância da identificação das espécies documentais, tendo em vista que os recortes têm sido usualmente denominados por expressões genéricas que os destituem de sua individualidade.