O presente artigo busca abordar algumas questões sobre o reconhecimento de arquivos pessoais no contexto da intimidade e suas implicações com relação à questão do acesso, problemas estes inevitáveis para as instituições arquivísticas contemporâneas que possuem acervos desta categoria. Pretendemos destacar a importância do desenvolvimento de políticas por parte das instituições, como forma de reflexão de suas práticas. Nesse sentido, em nosso entendimento, isto se inicia já no processo de aquisição dos acervos, revelando a necessidade de se criar políticas fundamentadas para os mesmos.