O artigo explora a figura dos profissionais da informação enquanto construtores da memória coletiva a partir do livro " História e memória" de Le Goff, ressaltando os aspectos característicos de cada período, observando a evolução semântica da palavra memória e as várias conotações que esta palavra assume. Aponta para a construção de uma memória coletiva desterritorializada e globalizada como uma das grandes questões da sociedade atual , entendendo que os bibliotecários se inserem com diferentes níveis de autonomia na construção desta memória. Conclui que a memória funciona como espaço de legitima, atualiza e reorganiza o imaginário da sociedade.