Muitas bibliotecas e arquivos iniciaram o processo de reformatação para facilitar o acesso. Mais tarde a reformatação ganha novo fôlego para fazer face aos problemas do papel ácido. Mas a reformatação varia de peso conforme o tipo de acervo. Mesmo quando a reformatação é indispensável, é preciso justificá-la quer do ponto de vista técnico quer do ponto de vista financeiro. Feita a opção pela transferência de suporte, é preciso analisar os documentos gráficos e selecionar os que serão reformatados porque nem sempre a resposta é óbvia. As alternativas para a transferência de suportes podem complementar-se ou se atropelar mas os interesses dos leitores e das instituições, nem sempre convergentes, têm de se equilibrar. Fornecer informação de forma eficaz requer a ponderação de muitos fatores porque não se trata nunca de um jogo.