Resumo
Os currículos brasileiros de Arquivologia atrelados a um currículo mínimo que vem da década de 70, da forma como se apresentam hoje são reconhecidamente satisfatórios. As mudanças urgentes se fazem necessárias, no entanto serão insuficientes se não forem acompanhadas de transformações não só da mentalidade dos próprios estudantes, como também dos profissionais já atuantes no mercado de trabalho e de seus empregados relativamente às reais tarefas e do real papel que cabe ao arquivista na sociedade que se beneficia do seu trabalho.