O campo da teoria arquivísticanão é tão fértil quanto Frank Burke, Gregg Kimball e outros autores sugerem. A teoria arquivística se divide em duas vertentes; uma vertente arquivística, que não é teórica, que lida com a prática, o "como fazer”, representando o básico do trabalho de arquivo; essa é a responsabilidade dos arquivistas "clínicos". A outra é teórica, embora não arquivística, e se relaciona à historiografia; representa um esforço para os arquivistas, não em seu papel de arquivistas, mas como historiadores. Este fato restringeo território para os arquivistas teóricos na sua capacidade de arquivistas teóricos. Além disso, os convites para o desenvolvimento de um corpo teórico da área derivam muito mais de uma necessidade emocional por parte de uma comunidade arquivística buscando maior aceitação profissional do que de uma necessidade objetiva por mais teoria arquivística.