No século passado, os arquivos pessoais passaram mais intensamente a ser objeto de estudo por parte dos pesquisadores. Em função disto, os arquivistas tiveram que olhar para os arquivos pessoais levando em consideração, além de sua constituição, a questão do regaste do passado de um indivíduo ou família, ou seja, de uma memória que vai sendo construída em meio aos documentos. Além disso, com o advento das novas tecnologias e da inserção dos acervos no ambiente web, a questão da recuperação da informação contida nesses acervos passou a ser uma preocupação e uma realidade para aqueles que detinham a sua custódia.